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terça-feira, 26 de julho de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice teve queda abrupta no início do pregão e depois, passou o resto do pregão de lado, perto das mínimas. O volume foi de 83 mil contratos e os indicadores, que cederam mais um pouco, reagiram no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 211 MM (JPMorgan +46, Goldman Sachs +42) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 122 MM (Pactual -85), restando um saldo comprador de +R$ 89 MM.

Corretoras internacionais 15:07h

Até agora, pequeno saldo vendedor de -R$ 15 MM.

Abertura

Os mercados estão mais calmos (como tem acontecido nas terças-feiras...), ainda que sem novidades nas novelas das dívidas; quem está sofrendo é o dólar, que se desvaloriza frente a todas as moedas, enquanto que os juros sobem no open market, talvez por alguma pressão vendedora nos títulos federais americanos, ameaçados pelo impasse político. No Japão, o Nikkei225 subiu 0,47%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,2%, até o momento. As comodities estão com maioria de ajustes positivos, mas os metais preciosos cederam ligeiramente. Por aqui, a Bovespa teve leve baixa, com volume bem abaixo da média e saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 73 MM). No aluguel de ações, os saldos de Vale recuaram e os de Petrobrás aumentaram bastante (preferenciais de 71 para 92 MM e ordinárias de 29 para 36 MM...), em disputa com forte pressão compradora no à vista. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -99 a -100 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -66 para -70 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em alta de 0,2%.

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