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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Junho abriu e operou inicialmente perto da estabilidade e depois acomodou-se, cedendo até o final, operando ainda abaixo da media móvel de 200 barras, que está servindo de linha-de-pescoço para uma possível formação de ombro-cabeça-ombro invertida. O volume foi de apenas 43 mil cts e os indicadores cederam menos que a cotação. Mercado indefinido,

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 145 MM (Citi +62) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 219 MM (Credit Suisse -78), restando um saldo vendedor de -R$ 74 MM.

Abertura

O dólar sustenta sua alta entre as moedas, os metais industriais (especialmente o cobre e o alumínio) avançam entre as comodities e as Bolsas consolidam seus ganhos recentes: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,87%, enquanto que na Europa ( Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500) os índices ganham ou perdem cerca de 0,1%, até o momento. Entre nós, o Ibovespa fechou em repique, com o volume abaixo da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram, exceto o de PETR3. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +153 mil para +159 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +95 mil para +94 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho abriu em baixa de 0,2%.

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