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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Futuro do Ibovespa


O índice negociou 45 mil contratos e esteve de lado, com pequena alta final, abaixo da MM de 200 barras e das linhas de stop móvel, formando uma congestão perto do suporte do retângulo; foi alcançada uma linha de grande suporte, assinalada no gráfico. Ao mesmo tempo, os indicadores subiram e terminando firmes, acentuando a divergência altista que andam demonstrando.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras continuaram na venda hoje, sem conseguir impedir o leve repique do dia: os saldos vendedores somaram -R$ 235 MM (JPMorgan -102, Morgan Stanley -43), enquanto chegavam os saldos compradores a +R$ 154 MM (Pactual +83, Credit Suisse +61), ficando um saldo vendedor de -R$ 81 MM.

Abertura

O mercado chinês teve hoje a maior alta em 6 meses, comprovando mais uma vez sua forte volatilidade; isso não ajudou muito no Japão, onde o Nikkei225 caiu 0,64%, por conta de fofocas políticas. Já na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), aparentemente há um efeito positivo, com os índices ganhando cerca de 0,6% até agora. O dólar cedeu um pouco, os juros seguem mais baixos no open market e entre as comodities, o ouro segue subindo e o petróleo recuperou ligeira,mente suas perdas recentes. Por aqui, o dia ontem foi de equilíbrio, ainda que o saldo das corretoras internacionais ainda tenha sido vendedor, mas com grande atividade e um grande comprador, pelo menos; aumentou muito o aluguel de Vale e Petrobrás, o que pode significar que parte da pressão de venda foi alavancada, o que sempre tem efeitos ambíguos. No pré-pregão, o Fut. Outubro ganha perto de 1%, com 4,6 mil contratos negociados. Houve muitas apostas na baixa ontem, deixando fracos os sinais gráficos, mas parece que o tiro pode sair pela culatra...

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