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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Abertura

O ano vai terminando com pouca movimentação em todos os mercados, ainda (no caso das ações) formando um patamar, possivelmente formando um fundo, depois das fortes quedas dos últimos meses. No Japão, o Nikkei225 subiu 1,28% e perdeu cerca de 43% em 2008. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai subindo em torno de 1% e acumula perda de 45% no ano. Nos Estados Unidos, onde os futuros sobem cerca de 0,5% até agora, o S&P500 está com perdas no ano de 40%. Entre as moedas, o dólar teve pequena recuperação e isso está provocando alguns ajustes para baixos nas comodities. Por aqui, a Bovespa teve ontem mais um dia de movimento mínimo e operou em alta de 0,5%. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Fevereiro vai ganhando 0,8% com cerca de 800 contratos negociados. A queda no ano,m a primeira desde 2002, está na casa dos 42%, em linha com os demais mercados principais, se considerada apenas a evolução nominal; em dólar, nossa perda é bem maior, naturalmente. Tecnicamente, estamos numa quarta onda do Ciclo iniciado no final de 1992, eventualmente tentando compor o repique intermediário do que, pela teoria, deverá se configurar como um longo triângulo. Um Feliz 2009 para todos.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Fechamento (futuro)


Nova sessão quase paralisada (12 mil contratos negociados), com a breve alta inicial sendo revertida para baixa e pequena reação final. Os indicadores seguiram essa movimentação, terminando ligeiramente melhor. Parece que teremos que esperar mesmo pela próxima segunda-feira.

Abertura

Os acontecimentos no Oriente Médio parecem ter provocado novos recuos no dólar entre as moedas e , por tabela, o ajuste para mais em muitas comodities, como o petróleo e os metais preciosos. Nos mercados de ações, o quadro é de altas: no Japão, o Nikkie225 ganhou apenas 0,09% num dia de muitas oscilações. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai subindo bem, em torno de 1,4%, enquanto que os futuros americanos avançam moderadamente em torno de 0,5%, até o momento. A semana será novamente mais curta e as festas de fim de ano reduzem ainda mais a liquidez. Por aqui, a Bovespa teve movimento mínimo na sexta-feira e operou em alta. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Fevereiro vai ganhando 1,7% sem completar sequer mil contratos negociados. Sem volume, os movimentos são ainda mais imprevisíveis e não possuem maior significado técnico.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Fechamento (futuro)


Abrindo em alta, num dia paralisado (apenas 6 mil contratos negociados), o índice logo foi recuando até o meio da tarde, reagindo no final, como fizeram os indicadores. Nada pode ser analisado.

Abertura

Nesta sexta-feira espremida entre feriados, muitos mercados não funcionam tanto na Ásia como na Europa. No Japão, o anúncio duma queda espetacular na produção industrial em novembro não foi surpresa e o Nikkei225 subiu 1,63% > Os futuros americanos operam com pouca movimentação e apresentam ganhos moderados em torno de 0,4%, até o momento. Pouca atividade também entre as moedas e as comodities. Na Bovespa, a falta de liquidez contribuiu para a quinta baixa, com destaque para uma corretora internacional que vem se sobressaindo por vendas a qualquer preço,. Como se estivesse liquidando carteiras para o fim de ano. Hoje, quase sem negócios, o Fut. Fevereiro vai ganhando perto de 0,6% e o dia está sendo antecipado como muito fraco em operações.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num pregão de volume ainda menor que o de ontem, a corretora Citi voltou a ser destaque nas vendas (-119), como se estive liquidando...Os saldos vendedores somaram - R$ 217 MM e os compradores apenas + R$ 54 MM (Deutsche Bank + 26), ficando o saldo vendedor final em - R$ 163 MM.

Fechamento (futuro)


Novamente um dia quase parado (21 mil contratos), alta inicial e forte baixa no final, com quem ainda arriscou compras sendo forçado a zerar de qualquer maneira. Os indicadores recuaram muito também e já chegam a valores mínimos. O significado técnico é pequeno,o mercado segue indefinido.

Abertura

Num semana mais curta pelos feriados, a liquidez é mínima em todos os mercados; ontem, algum mau humor com o noticiário econômico provocou baixas em geral e hoje, um levíssimo repique marca as operações na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros), por enquanto em torno de 0,2%. No Japão, feriado. O dólar está reagindo um pouco entre as moedas, gerando ajustes para baixo em algumas comodities, mas o petróleo segue caindo por notícias sobre a queda na demanda (hoje, grande queda de importações japonesas em novembro). Por aqui, a Bovespa foi derrubada por fortes vendas de corretoras internacionais num dia de movimento mínimo, o que pode ter sido apenas uma manobra de curtíssimo prazo, já que o aluguel de ações segue diminuindo também. No pré-pregão, o Fut.Fevereiro está subindo 0,3% com apenas pouco mais de 1.000 contratos negociados (ontem negociou 26 mil).

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de liquidez muito pequena, este grupo esteve muito ativo e os grandes vendedores (Morgan Stanley - 114, Citi - 91, Credit Suisse - 75) pesaram, levando os saldos vendedores a - R$ 289 MM, enquanto os compradores chegavam a + R$ 152 MM (Pactual + 80), ficando o saldo vendedor final em - R$ 137 MM.

Fechamento (futuro)


Num dia quase parado, negociando apenas 26 mil contratos, uma breve alta inicial reverteu para uma baixa acelerada, que amainou um pouco no final da tarde. Os indicadores também cairam, sugerindo um mercado fraco, ainda que o pequeno volume injvalide um pouco qualquer análise.

Abertura

Entrando nestas duas semanas de fim de ano, entremeadas de feriados e onde a liquidez deve ser reduzida, os mercados globais prosseguem tentando consolidar os repiques mo mês, a maioria dos índices apresentando um formato lateral (triangular ou retangular). Os juros continuam sendo baixados e os governos anunciando estímulos, como foi hoje o caso de mais medidas na China. Na Ásia, entretanto, grande parte dos mercados operou em baixa, sendo o Japão uma exceção (Nikkei225 + 1,58%), mesmo com a Toyota anunciando um provável e raro prejuízo e com uma forte queda nas exportações em novembro. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai recuando perto de 0,5%, enquanto que os futuros americanos têm alta de 0,5%, até o momento. Por aqui, a Bovespa terminou a semana em baixa e poucos negócios. No pré-pregão, o Fut.Fevereiro está subindo 0,5% com apenas pouco mais de 1.000 contratos negociados.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia de movimento fraco, este grupo teve saldos reduzidos, maiores na venda (- R$ 112 MM, Credit Suisse - 66) do que na compra (+ R$ 48 MM, Deutsche bank + 32), ficando um saldo vendedor de - R$ 64 MM.

Fechamento (futuro)


Num dia de fraco movimento (37 mil contratos), o índice mais uma vez viu desaparecer uma rápida alta inicial, cedendo aos poucos até o final, sempre abaixo das linhas de stop móvel (média de 21 barras e linha do parabólico). Os indicadores estiveram todo o dia abaixo de suas médias móveis e seguem sinalizando um mercado sem força.

Abertura

Tendo o Banco Central Europeu e o Banco do Japão seguido o Fed e reduzido taxas de juros, o dólar está repicando entre as moedas, fazendo recuar a maioria dos preços de comodities, geralmente ajustados à moeda americana; não obstante, os juros caem mais ainda no open market (10 anos: 2,07% a.a.). Os mercados de ações voltam a ser tomados pelo pessimismo com as economias e estão todos em queda: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,91%, enquanto que no momento, na Europa, o Stoxx50 vai cedendo 1,55% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 recua 1%. Por aqui, a Bovespa terminou o dia de ontem em baixa, com fortes perdas nas blue chips. Estas, foram puxadas escandalosamente no fechamento da véspera, mas com aumento no aluguel de ações e despencaram ontem, enquanto que o aluguel recuava consideravelmente...Até um cliente do Madoff perceberia a clara manipulação nessas operações, mas nossas autoridades não entendem dessa maneira. O mercado não é “assim mesmo”, não, são operações irregulares. Podemos começar a reprimi-las divulgando imediatamente online quaisquer operações de aluguel (dando nomes etc.) e fiscalizando para que ninguém venda papel inexistente em sua custódia... No pré-pregão, o novo Fut.Fevereiro, está caindo 1,2% com poucos negócios.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Apesar da baixa do dia, neste grupo a maioria esteve na compra, com saldos menores; na compra, + R 251 MM( Merrill Lynch + 62), na venda - R$ 84 MM (Citi - 41), ficando um saldo comprador de + R$ 167 MM.

Fechamento (futuro)


Uma breve alta inicial logo deu lugar a uma baixa continuada, que veio até o fechamento, com poucos negócios (40 mil contratos). Os indicadores ficaram fracos na maior parte do pregão, cedendo bastante abaixo das suas médias móveis, sugerindo prosseguimento da acomodação no próximo pregão.

BLOG

Estarei fora até a parte da tarde.

Abertura

Os investidores vão assimilando os dados sobre a conjuntura econômica, passo a passo com as medidas que os governos vão tentando para incrementar a atividade em geral. A China, por exemplo, anunciou novos incentivos fiscais e isso animou os mercados na Ásia, o Nikkei225 ganhou 0,63%. O dólar continua fraco entre as moedas, por causa da contínua queda das taxas de juros no open market e isso melhora a cotação de algumas comodities. O petróleo até caiu após a decisão de corte de produção da OPEP, mas o contrato de fevereiro e seguintes estão 10% acima do contrato de janeiro, que termina negócios nesta semana. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuros dos índices) as cotações estão flutuando em torno da estabilidade, até agora. Por aqui, a Bovespa teve um dia totalmente manipulado pelas grandes corretoras internacionais, puxando as blue chips, enquanto a grande maioria das ações tinha perdas expressivas, possivelmente para elevar o valor de referência para a liquidação do futuro e das opções sobre o índice, que venciam ontem. O volume foi enorme, o que demonstra a importância crescente desses mercados, de poucos participantes e muitos esquemas...O leilão final foi escandaloso, com puxadas absurdas. No pré-pregão, o novo Fut.Fevereiro, vai ganhando cerca de 0,3%, com poucos negócios e resta ver que pirâmides serão montadas hoje...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Leilão final


Vejam como se pode fazer qualquer coisa hoje em dia (gráficos de 1 minuto para Petr4 e Vale5, atenção para a barra do leilão final):

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia muito movimentado com vencimentos de futuro e opções sobre o índice, estas corretoras tiveram enorme volume: os saldos compradores chegaram a +R$ 1.454 MM (Credit Suisse +596, JPMorgan + 594, Morgan Stanley + 242 !) e os vendedores a - R$ 496 MM (Pactual - 221, Hedging Griffo - 190), ficando um saldo comprador de +R$ 958 MM.

Fechamento (futuro)


No dia do vencimento de dezembro, com mais da metade das posições já roladas para fevereiro, mesmo assim o mercado oscilou bastante porque venciam também as opções sobre o índice, um mercado cada vez maior (com poucos participantes...). o índice esteve em alta até o meio da tarde e cedeu no final, mesmo com as principais blue chips sendo fortemente sustentadas por corretoras internacionais (que deram forte puxada para cima no leilão final do à vista...). Os indicadores fizeram a mesma flutuação e terminaram abaixo de suas médias móveis. O mercado segue indefinido, teoricamente com um viés para baixo.

Ranking de PETR4 e VALE5


Destaque para a UBS Pactual na compra, ou recompra, já que vinha sendo destaque de venda nos pregões mais recentes.

Abertura

O corte dos juros anunciado pelo Fed ontem, que provocou euforia num primeiro momento, está merecendo outras reflexões e preocupações nos mercados globais, temerosos principalmente com o desespero percebido no gesto das autoridades monetárias americanas e com a desvalorização que o dólar deverá sofrer nos próximos meses. Além disso, a situação fiscal dos Estados Unidos também preocupa, já que a captação de recursos nessas taxas ficará mais difícil, a receita tributária tende a baixar muito e o novo Governo ainda promete aumentar muito os gastos públicos...No Japão, ainda houve alta, ainda que moderada (Nikkei225 + 0,52%), mas na Europa, o Stoxx50 está caindo pouco mais de 1%, com destaque negativo para o setor financeiro, enquanto que o futuro do S&P500 perde cerca de 1,7% até agora. Os juros no open market vão caindo a nível recorde, derrubando ainda mais o dólar e fazendo subir a maioria das comodities.
Por aqui, a Bovespa manteve-se em alta e ia realizar um pouco no final, quando veio novo repique com a decisão do Fed. No pré-pregão, o novo Fut.Fevereiro, no dia do vencimento de Dezembro, está ainda com raros negócios, perdendo cerca de 0,7%. O mercado anda tentando superar uma resistência, depois de bons ganhos até agora, mas a fase ainda é de repique dentro de uma correção.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Apesar da alta expressiva, o volume não foi grande hoje e os saldos destas corretoras foram reduzidos: na compra, +R$ 84 MM (Credit Suisse +44) e na venda, - R$ 130 MM (Pactual - 50), ficando um saldo vendedor de - R$ 46 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo em alta, ao contrário do fechamento anterior, o índice subiu até o início da tarde, teve uma acomodação e voltou a subir no final, com 75 mil contratos negociados. Os indicadores tiveram movimentação semelhante e fecharam acima de suas médias móveis. O mercado segue indefinido.

Abertura

O mercado americano está imaginando que o Fed, não podendo mais baixar os juros básicos (quase zero já), irá recomprar maciçamente títulos federais e com isso, os juros no mercado aberto estão tendo nova queda, ainda mais espetacular (10 anos: 2,48% a.a., vindo de 2,79% na segunda-feira passada). Isso segue enfraquecendo o dólar e dando algum reajuste nas mercadorias, que andam abaladas pelas fracas perspectivas de demanda. Ao fundo, ainda o escândalo financeiro Madoff, cujo montante estimado parece exagerado até agora. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,11%, enquanto quem tanto na Europa (Stoxx50) como nos Estados Unidos (futuro do S&P500), há ganhos de cerca de 0,3% até o momento, depois de um fechamento mais fraco ontem. Por aqui, a Bovespa teve um dia muito fraco, apesar de importantes recompras nas blue chips por parte da turma que vinha operando na venda. Em meio a um cenário tido como negativo, a Vale anunciou ter feito nova joint venture para explorar cobre na África. No pré-pregão, no Fut. Dezembro, que vence amanhã e ainda tem 84 mil contratos em aberto, poucos negócios vão promovendo uma puxada de surpresa, alimentando uma alta já de 2%.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Continuaram as recompras e o saldo comprador chegou a +R$ 496 MM (Credit Suisse + 228, Morgan Stanley + 105), enquanto o vendedor somava - R$ 288 MM (JPMOrgan - 189), deixando um saldo comprador final de + R$ 208 MM.

Fechamento (futuro)


Após uma breve alta inicial, o índice veio perdendo preço, recuando até abaixo da média móvel de 21 barras, parando na linha do parabólico. O volume foi de 66 mil contratos e os indicadores de novo estiveram mais lentos que as cotações, mas terminando abaixo de suas médias móveis. Isso deixa o mercado indefinido.

Abertura

Depois de um semana de firme repique, os mercados mundiais estão divididos: na Ásia, fortes altas (Nikkei225 + 5,20%), ainda inspiradas pela noção de que as montadoras americanas serão salvas de alguma maneira. Na Europa, pequena alta para o Stoxx50 (+,16%) e pequenas baixas no futuro do S&P500 (- 0,32%), repercutindo novo enfraquecimento do dólar entre as moedas, uma conseqüente alta em muitas comodities e ainda o novo escândalo financeiro envolvendo pirâmides. Por aqui, a Bovespa terminou bem a semana passada, recuperando na própria sexta-feira uma forte baixa inicial. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Dezembro, que vence nesta quarta-feira, vai ganhando em torno de 0,8% com volume bem pequeno. O vencimento de opções, nesta segunda-feira, não deve apresentar maiores novidades, até porque o saldo em aberto deste mercado cada vez diminui mais.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 417 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Perspectivas para 2009 ", sobre os acontecimentos da semana;
"Perspectivas para 2009 (contin.)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (VCP pn, Duratex pn e Pão de Açúcar pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Saldos pequenos, sugerindo que no ciclo de recompras está mais ou menos terminado. Na compra, + R$64 MM (Morgan Stanley + 45) e na venda - R$ 80 MM (Credit Suisse - 26), deixando um saldo vendedor de - R$ 16 MM.

Fechamento (futuro)


O enorme gap para baixo da abertura foi o que se teve de baixa, pois desde logo o índice entrou em recuperação, cobrindo o gap e fechando perto da máxima do dia, tendo negociado bcerca de 57 mil contratos. A baixa chegou exatamente na média móvel de 200 barras, que vem de ser superada e que representa a tendência primária neste tempo de gráfico. Os indicadores apenas no final superaram suas médias móveis, mas em princípio o repique deve prosseguir.

Abertura

A não votação da ajuda às montadoras americana pelo Senado de lá vai gerando forte onde de vendas em todo o mundo, revertendo os ganhos do repique desta semana: no Japão, o Nikkei225 caiu 5,55% enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 4,8% e os futuros americanos também apresentam perdas de mais de 4% até agora. O dólar enfraqueceu um pouco mais, mas isso não está impedindo quedas entre as comodities, reflexo do pessimismo reinante. Por aqui, o repique da semana na Bovespa já estava esticado e ontem, o mercado já havia fechado um pouco mais fraco. O aluguel de ações afinal mostrou uma redução acentuada , depois de recompras maciças das duas principais corretoras internacionais que vinham apostando na baixa e que, novamente, parece que erraram no timing de suas operações...No pré-pregão, o Fut. Dezembro (que vence na próxima semana) está perdendo 3,6%, com volume regular, até menos do que inicialmente se estimava, em vista das enormes baixas nos mercados externos. Os repiques nas baixas são movimentos corretivos e como tal, costumam se desdobrar basicamente em duas pernas de alta com uma baixa no meio.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Ainda pressão de vendidos em recompra (Credit Suisse + 147, Morgan Stanley + 102), elevando os saldos compradores até +R$ 312 MM, enquanto que os saldos vendedores eram de apenas - R$ 65MM (Hedging Griffo - 29), ficando um saldo comprador de +R$ 247 MM.

Fechamento (futuro)


Novamente, uma alta inicial estendeu-se até o meio da tarde e reverteu no final, hoje com maior intensidade e com volume maior (72 mil contratos); a barra do fechamento chegoiu a penetrar a média móvel de 21 barras, referência para suporte. Os indicadores nem subiram muito a princípio, e desabaram no final, sugerindo mais acomodação para amanhã.

Abertura

Em todo o mundo, o repique nas ações se manteve ontem e a novidade vem sendo novo enfraquecimento do dólar entre as moedas, em repercussão da divulgação do previsível aumento no déficit fiscal americano, com tantas ajudas sendo distribuídas...Hoje, ainda houve alta na Ásia (a quinta seguida), mesmo com a valorização das moedas locais, o Nikkei225 ganhando mais 0,69%. Na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,8% e os futuros americanos operam praticamente estáveis. As comodities estão subindo, para ajustar com um dólar mais fraco.
Por aqui, o repique da Bovespa continua puxado pela recompra das grandes corretoras internacionais vendidas, ainda que o saldo de ações alugadas continue mais ou menos o mesmo. O volume vem aumentando bastante com isso, mas um repique é sempre um período instável. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Dezembro (que vence na próxima semana) abriu com boa alta, mas não pegou volume e agora está praticamente estável. O governo prometeu para hoje mais um pacote de estímulo à economia, desta vez com medidas fiscais também, inclusive redução no imposto de renda.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Mais um dia trabalhoso para os vendidos, novamente na recompra (Credit Suisse + 325, Morgan Stanley + 120), fazendo os saldos compradores subir para +R$ 558 MM, enquanto que os vendedores eram de apenas - R$ 83 MM (Brascan - 24), sobrando um saldo comprador de +R$ 475 MM.

Fechamento (futuro)


De surpresa, o índice abriu com gap para cima e subiu até o meio da tarde, ajustando-se um pouco nas duas horas finais (negócios fracos: 50 mil contratos); a média móvel de 21 barras continua aguentando a tendência, mas está esticada. Os indicadores, no final, vieram para baixo de suas médias móveis, sinalizando mais acomodação amanhã, na teoria.

Abertura

Depois de um dia de consolidação e realizações de lucros, os mercados voltam a subir hoje, ensaiando o tradicional rally de Natal: no Japão, o Nikkei225 saltou 3,15%, enquanto que na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os preços sobem cerca de 1,4% até agora. Apesar de ligeira alta nos juros no mercado aberto, o dólar volta a enfraquecer entre as moedas e isso vai provocando alguns ajustes para mais nos preços da maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve um ajuste moderado ontem, ainda com destaque para as recompras das corretora internacionais que vinham operando na venda. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Dezembro (que vence na próxima semana) opera com alta de 2,2% até o momento, com volume fraco. O repique em curso já atinge quase 30%, a partir da mínima e recupera cerca de 20% de toda a baixa iniciada em maio, apesar de todas as previsões catastróficas que continuam sendo feitas.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Novo dia de prevalencia dos compradores ou re-compradores, sem a mesma correria de ontem e volumes menores, com saldo de +R$ 309 MM (Credit Suisse + 128, Morgan Stanley + 105), enquanto que novamente apenas o UBS Pactual se destacou na venda, com saldos pequenos (-35), todos os vendedores somando - R$ 46 MM e restando um saldo comprador de +R$ 263 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo em alta, o índice ficou meio de lado pela maior parte do pregão, cedendo um pouco no final; a linha do parabólico foi ultrapassada, mas a média móvel de 21 barras, não. O gap de ontem ainda não foi coberto, mas os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis, sugerindo ainda alguma acomodação para amanhã.

Abertura

A situação técnica de sobrevenda dos mercados globais, combinada com o otimismo natural desta época do ano e ainda a iminência da posse de um novo governo nos Estados Unidos, provocaram ontem um notável repique nas ações, sem nenhum fato novo em especial, mas também não havendo fatos novos para justificar as quedas que vinham ocorrendo. Hoje, a consolidação dos ganhos da véspera está em curso: na Ásia, houve resultados mistos, no Japão o Nikkei225 ainda ganhou 0,80%, apesar da confirmação de um recuo de 0,5% no PIB trimestral do país. Na Europa, o Stoxx50 vai subindo cerca de 0,7% e o futuro do S&P500 em torno de 0,6%, ainda com boa movimentação. Os juros subiram no open market americano (10 anos: 2,75% a.a., vindo de 2,52%...) e o dólar melhorou também entre as moedas, enquanto nas comodities ocorrem melhorias pontuais nas cotações. Por aqui, uma corrida dos grandes vendidos estrangeiros levou a uma grande alta com grande volume. Curiosamente, não se alteraram os saldos de ações alugadas, fato que ainda não se pode avaliar, mas estranho. O PIB do terceiro trimestre veio com evolução de 6,8% sobre 2007, muito acima do que se projetava e colocando na berlinda as projeções que andam fazendo de crescimento zero ou negativo para o trimestre em curso. No pré-pregão, o Fut.Dezembro vai ganhando 1% com volume apenas regular. A movimentação de ontem pode ter sinalizado uma mudança de curso, pelo rompimento de algumas resistências, ainda por ser confirmado.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Afinal, uma grande corrida de vendidos (Credit Suisse + 350, Morgan Stanley + 323), que levaram os saldos compradores a + R$ 786 MM, o que não se via há muito tempo. Os saldos vendedores foram de - R$ 191 MM com apenas um destaque (UBS Pactual - 169), ficando um saldo comprador de +R$ 595 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo com forte gap para cima, o índice se manteve firme até o final, sem maiores acomodações intraday (negócios: 66 mil contratos). Com isso e considerando a ilha de reversão marcada lá pelos 30mil, se não houver a cobertura do gap, fica projetada uma alta até os 49 e poucos mil. Os indicadores subiram firmes e ainda deixaram espaço para mais alta, a corrida dos cvwendidos foi enorme.

Ranking de PETR4 e VALE5

Abertura

A virada positiva do mercado americano no final do pregão de sexta-feira vai mantendo animados os mercados globais hoje, alimentando esperanças da chegada do rally de Natal, ainda que nada de novo tivesse ocorrido: fortes altas na Ásia (Nikkei225 + 5,20%), na Europa (Stoxx50 + 5,6%) e nos futuros americanos (cerca de 2,8%). Isso vem ocorrendo de vez em quando, por que a baixa foi por demais exagerada, mas resistências importantes têm sido mantidas, porque alguns fortes agentes operam ainda na venda com mão pesada...Os juros subiram alguma coisa no open market americano e algumas comodities melhoraram de preço, nada muito relevante. Por aqui, no último pregão a Bovespa teve repique fraco mais uma vez, mas hoje o Fut.Dezembro vai subindo 4,3% no pré-pregão, com bom volume. A turma da venda tem prevalecido, mesmo operando na contramão do noticiário, talvez hoje façam uma pausa.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 416 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Afinal, a crise chegou ? ", sobre os acontecimentos da semana;
"As líderes em ação" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (TAM S.A. pn, Embraer on e Duratex pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Um pregão de muito giro, as cifras finais são bem diferentes das que se apurava no meio da tarde, por que houve uma corrida final dos vendidos, que mesmo assim ainda prevaleceram com - R$ 183 MM (Credit Suisse - 51)sobre os compradores, que totalizaram + R$ 118 MM, sendo de - R$ 65 MM o saldo vendedor final.

Corretoras internacionais, final do dia


Abrindo com gap para baixo, o índice foi afundando até o meio da tarde, repicando com muita força nas duas horas finais, para fechar positivo. O volume foi de apenas 45 mil contratos. Os indicadores seguiram essa movimentação e terminaram rompendo suas médias móveis para cima, o que em condições normais seria forte indício de alta para o próximo pregão.

Abertura

Os mercados prosseguem lidando, com algum mau humor, com notícias sobre problemas econômicos, especialmente desemprego, enquanto os governos tentam reduzir juros e lançar pacotes de auxílio. Há muito jogo para a arquibancada, com empresários chorando desgraças e querendo recursos baratos dos contribuintes e os políticos querendo se fazer de salvadores... Na Ásia, a maioria dos índices esteve em alta, no Japão o Nikkei225 terminou com levíssima baixa de 0,08%. Na Europa, as blue chips do Stoxx50 vão perdendo 1,3% e os futuros americanos perto de 1%, até o momento, em todos os casos com volume reduzido. Por aqui, a Bovespa teve baixa ontem, especialmente o IBrX50 onde as blue chips pesam mais e a maioria delas esteve sob giro leve, mas para baixo, das corretoras internacionais. O dólar segue subindo, parte em proporção aos déficits nas transações com o exterior e parte por susto da turma que ainda está endividada em moeda estrangeira e não conseguiu hedge suficiente. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com perdas fortes de 2,8% e movimento maior que nos últimos dias, com a turma de sempre trocando lotes desde a abertura, a preços progressivamente menores.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Um dia de pouca atividade, saldos pequenos: na compra + 38 MM (Credit Suisse + 21) e na venda - R$ 66 MM (Morgan Stanley - 41), saldo vendedor de - R$ 28 MM.

Fechamento (futuro)


Em mais um dia de poucos negócios (52 mil contratos), o índice abriu em alta e chegou perto da média móvel de 200 barras, cedendo um pouco depois disso até o final, terminando estável. Os indicadores andaram em volta de suas médias móveis, sem rumo definido, que é como continua o mercado.

Abertura

Depois de um dia de repique moderado, os mercados seguem reagindo a notícias sobre queda da atividade econômica e corte em folhas de pagamento, ao mesmo tempo que os Bancos Centrais seguem reduzindo juros em todo o mundo e os governos lançam planos de ajuda. No Japão, houve queda de 1% no Nikkei225 e o yen continua a se valorizar entre as moedas. Na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,6% com cortes de juros básicos na Inglaterra e na região do euro. Nos Estados Unidos, os juros cedem ainda mais no mercado aberto (10 anos: 2,54% a.a.) e o futuro do S&P500 perde cerca de 0,3% depois de um dia firme ontem, mas cheio de oscilações alternadas. Por aqui, a Bovespa teve mais um leve repique, com muita recompra em Petrobrás por corretora vendida suscitando rumores imprecisos e volume ainda fraco. No pré-pregão, o Fut. Dezembro sobe perto de 0,8% com movimento pequeno e há algo no ar, pois vários vendidos correm a recomprar quando aparentemente a situação lhes era favorável...

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Num dia mais calmo, os saldos mais ou menos se equivaleram, ainda que apenas uma corretora tivesse destacado na compra ou recompra (Credit Suisse + 110), sendo o saldo comprador geral de R$ 135 MM. Os vendedores foram variados e somaram - R$ 176MM (Morgan Stanley - 83), ficando um saldo vendedor de - R$ 41 MM.

Fechamento (futuro)


Após um início fraco, o índice recuperou-se e esticou mais um pouco o repique de ontem, ainda operando abaixo da média de 200 barras e longe de repor a perda de segunda-feira. Os indicadores mantiveram-se acima de suas médias móveis na maior parte do dia, mas o cenário ainda está indefinido.

Ranking geral até agora


Vejam como o giro é alto (compras/vendas):

Abertura

Os mercados globais repicaram ontem e estão voltando a ceder hoje, alternando seus humores drasticamente de um dia para o outro e, muitas vezes, dentro do próprio pregão: no Japão, cujas reações têm sido retardadas pelo fuso horário, o Nikkei225 hoje subiu 1,78% mesmo sem que os juros básicos tenham sido reduzidos pelo Banco Central (já são quase zero...), enquanto que na Europa e nos futuros americanos, até agora temos um recuo em torno de 1,3%. Entre moedas e comodities, o destaque segue sendo a fraqueza do petróleo, abaixo dos US$ 50/barril (WTI). Por aqui, a Bovespa esteve mais fraca ontem em proporção aos índices americanos, por conta de seguida pressão de venda nas blue chips; ao mesmo tempo, os aluguéis de PETR4 e VALE5 continuam diminuindo, sugerindo que estamos presos a fortes giros intraday das corretoras internacionais, com menores apostas na baixa. No pré-pregão, o Fut. Dezembro abriu mais fraco e agora perde apenas 0,3% com poucos negócios. Ao contrário do que parece, quanto mais se fala em recessão, mais provável é que os vendedores comecem a escassear...

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

As cifras de hoje estão muito distorcidas pelo leilão de ações da Anglo Brazil, cerca de R$ 3 BB, onde a Pactual comprou quase tudo e várias corretoras deste grupo venderam lotes grandes; de qualquer forma a maioria esteve na venda mesmo.

Fechamento (futuro)


O índice teve um dia de repique fraco, negociando 57 mil contratos. As blue chips estiveram sob ataque pesado, num dia de pouca liquidez. O gap de ontem não foi coberto e os indicadores estiveram em alta, terminaram acima de suas médias móveis, mas o quadro ainda está indefinido, o índice flutuando novamente abaixo da média de 200 barras.

Abertura

Depois de um pânico súbito e exagerado, a partir das surradas “preocupações com a recessão”, o mercado americano está em repique (futuro do S&P500 + 2,3%), com os juros ainda em queda no mercado aberto. No Japão, refletindo o corre-corre de ontem, o Nikkei225 perdeu 6,35% e na Europa, onde a baixa de ontem começou, o Stoxx50 repica cerca de 1,4%. O yen segue forte entre as moedas e a maioria das comodities está mais ou menos como ontem. Por aqui, a Bovespa teve baixa semelhante à dos mercados americanos, como volume mínimo, onde o que houve mesmo foi uma guerrinha entre os giros das corretora internacionais, um pouco mais vendedor, mas com compradores mais aguerridos do que vinha acontecendo. No pré-pregão, o Fut. Dezembro repica cerca de 1% com poucos negócios, com duas corretoras forçando a baixa desde a abertura. Tudo isso se passa sem que a conjuntura nacional e internacional tenha se alterado substancialmente, ao contrário, a expectativa em relação às vendas de fim de ano são favoráveis.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

Estiveram muito ativas num dia em que o movimento geral foi pequeno. Os saldos compradores chegaram a +R$ 140 MM (JP Morgan +51, Brascan + 26) e os vendedores a - R$ 239 MM (Pactual -100, Morgan Stanley - 78), deixando um saldo vendedor de - R$ 99 MM.

Fechamento (futuro)


Abrindo já com forte gap para baixo, o índice aos poucos foi formando um fundo e mesmo teve pequena melhoria no final, negociando 53 mil contratos. Os indicadores, com essa flutuação, estiveram fracos e deram pequena reversão no final, em direção às suas médias móveis, mantendo o mercado indefinido.

Abertura

Apesar de um noção preliminar de que as vendas de fim de ano começaram bem nos Estados Unidos, os mercados globais estão, de modo geral, realizando lucros após um semana de forte repique; no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,35% enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai perdendo cerca de 2,8% até agora, de certa forma influenciando o futuro do S&P500 que cede já cerca de 2,4%. Não obstante, os juros caíram mais um pouco no mercado aberto americano (10 anos: 2,88% a.a.), mas o dólar perde apenas frente ao yen, recuperando-se em relação ao euro. As comodities estão com flutuações limitadas Por aqui, a Bovespa fechou a semana em alta, com alguma recompra nas principais ações e completou também uma semana de intenso repique. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com queda pronunciada de 3,7% com volume regular, naturalmente pela ação de quem tenta aproveitar a baixa externa como pretexto, por mais que não haja novidades internas ou externas para provocar pânico outra vez.

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