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quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Fechamento

A Bovespa continuou firme, mais uma vez ignorando o mercado americano (que só melhorou no final, mas cujo suporte vai sendo mamntido). O volume foi bem alto e novamente duas corretoras internacionais lideraram as vendas líquidas do grupo. Essa aposta numa queda por aqui vai ficando bem cara e não consegue derrubar mesmo as cotações, apesar de já se estar lançando mão de aluguel de ações (começou a aumentar) e de descoberto em opções e futuro.

Mercado americano em teste




Na faixa de 1.400, um grande suporte do S&P500 que anda sendo testado e vem resistindo, nesta semana.

Corretoras internacionais às 13:40 h


Começaram comprando, agora já estão com leve saldo vendedor.

Abertura

O mercado americano teve mais um dia nervoso ontem, mas acabou bem firme, em repique. Com isso, ainda não ficou confirmada a perda de importantes suportes (anteontem, no nível dos fundos de novembro) e no momento, os futuros operam com leves baixas em torno de 0,2%. Na Ásia, em ritmo de montanha-russa, o dia foi de baixa e o Nikkei225 caiu 1,45%, sem nenhuma motivação específica. Na Europa, depois de mais uma baixa ontem, as blue chips vão reagindo e o Stoxx50 opera em estabilidade até agora. Moedas e comodities estão sem maiores alterações, o petróleo cedeu um pouco e anda na casa dos US$ 95 (WTI). Por aqui, a Bovespa esticou seu repique, ignorando o mercado americano e as vendas pesadas de corretoras internacionais (a maior vendedora dos últimos tempos divulgou um excepcional relatório a favor da Petrobrás, alvo permanente de suas vendas...). Dentro da congestão dos últimos meses, a tendência primária de alta mostra sua força. Hoje, no pré-pregão, o Fut. Fevereiro opera praticamente estável, com volume pequeno.

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