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segunda-feira, 21 de março de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap de alta, acima da média móvel de 200 barras, mas não conseguiu sustentação e veio perdendo valor até o final, que foi negativo. Os indicadores também cairam bastante especialmente o DCCI. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apenas dois saldos compradores no grupo, mas expressivos, somando +R$ 393 MM (Pactual +279, Morgan Stanley +119) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 314 MM (Goldman Sachs -167), deixando um saldo comprador de +R$ 84 MM.

Corretoras internacionais 14:14h

Até agora, saldos equilibrados, mas com compras de +R$ 130 MM da Pactual.

Abertura

A evolução das situações no Japão e na Líbia estão estimulando os repiques nos mercados: no Japão, foi feriado, mas as Bolsas da Ásia fecharam em alta. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,9% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 1,2%, até o momento. O dólar segue fraco entre as moedas e a maioria das comodities apresenta ajustes positivos, especialmente o petróleo e os produtos agrícolas. Por aqui, a Bovespa teve alta, com volume bem acima da média por conta de um leilão e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 37 MM). No aluguel de ações, os saldos ficaram na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 35 mil para – 42 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 32 mil para -61 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em alta de 1,1%. O vencimento de opções, hoje, deve apresentar volume de exercícios menor do que o do mês passado, talvez pouco mais de R$ 2 bilhões.

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