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terça-feira, 11 de novembro de 2008

Balancetes 9 meses

6 comentários:

andre disse...

Caro Jayme,
Poderia comentar os fundamentos de bvmf3? Quando sai eu resultado? Grato.

GHITNICK disse...

Haverá uma teleconferencia a respeito do terceiro trimestre, amanhã. A fusão ainda é recente para formar conceitos, mas seu crescimento tende a ser menos acelerado nos próximos meses, se as coisas continuarem como estão.

Pedro Leite disse...

Cada vez mais acho que esta crise é terrorismo de final de mandato....

Índia consegue preços mais altos para exportar minério de ferro
Ter, 11 Nov, 12h38

MUMBAI (Reuters) - Companhias indianas negociaram aumentos de preço de 80 a 97 por cento para as exportações de minério de ferro ao Japão e à Coréia do Sul, informou a trading estatal MMTC Ltd nesta terça-feira.

O preço do minério de ferro fino será elevado em até 79,9 por cento, enquanto o minério de ferro bruto vai custar 96,5 por cento a mais, afirmou a companhia em uma comunicado.

Os novos preços, negociados por autoridades do governo e as companhias estatais MMTC e a National Mineral Development Corp, estavam alinhados com os preços referenciais firmados com a Austrália, complementou.

As duas empresas têm contratos de cinco anos com usinas de aço japonesas e a sul-coreana Posco, válidos até 2010, sob os quais as quantidades e os preços são decididos anualmente.

As exportações para usinas japonesas e a Posco devem permanecer no patamar do ano passado, de 4,27 milhões de toneladas, de acordo com o comunicado.

"Como resultado do acordo de preço alcançado este ano, as exportações de minério de ferro para o Japão e a Coréia do Sul devem ganhar em câmbio exterior uma quantia de até 25 bilhões de rúpias (520 milhões de dólares)", afirmou a MMTC Ltd.

A Índia exporta cerca de 90 milhões de toneladas de minério de ferro, basicamente para China. A maioria das vendas são feitas na base "spot", diferentemente de outros grandes fornecedores que estabelecem contratos de longo prazo.

A Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, fracassou este ano na tentativa de alinhar seus preços com os praticados pelos seus rivais australianos e teve que recuar, no início de novembro, do pedido de ajuste adicional de 12 por cento sobre o aumento obtido em fevereiro junto aos seus clientes asiáticos.

GHITNICK disse...

Este aumento deve ser correspondente ao que a Vale conseguiu a partir de abril passado.

Fabiano disse...

Prof., como o senhor avaliar a relação preço/lucro das empresas nos casos em que são apresentados resultados impactados por eventos não recorrentes que acabam prejudicando o lucro líquido ? O senhor os retira ?

Em situação que o lucro apresentado fica até negativo por algum evento extraordinário e não corrente, esta relação mostra valores até exorbitantes.

O senhor utiliza a relação preço/lucro_operacional (EBIT) ? Visto que o lucro operacional não contabiliza estes tipos de eventos citados acima.

Grato

GHITNICK disse...

No cálculo comum, usa-se o resultado corrente, mas cada análise tem que levar em conta a qualidade de cada lucro e tentar trabalhar com o lucro projetado. O EBITDA é o lucro sem as deduções de juros, impostos, depreciações e amortizações, não é propriamente o lucro operacional. É um elemento da análise e a relação muito utilizada é o EBITDA/EV ou seja a relação com o chamado valor economico, que é o valor de mercado menos as dívidas da companhia.

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