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quarta-feira, 12 de junho de 2013
Abertura
Após um dia que chegou a ter pânico de vendas, mais fruto de manobras baixistas do que justificado pelo noticiário, os mercados tentam hoje corrigir os exageros: os juros voltaram ao patamar de segunda-feira no open market (10 anos voltando de 2,29% a.a. para 2,19% a.a.), o dólar ainda segue fraco entre as moedas, enquanto que ações e comodities ensaiam um repique: no Japão, o Nikkei225 abriu ainda muito fraco e repicou para terminar com -0,21% e na sequencia, os índices na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500) vão ganhando 0,6%, até o momento. Por aqui, o Ibovespa fechou em forte baixa, com volume acima da média de maio e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, como ontem, os saldos recuaram, exceto o de PETR3, que teve aumento mínimo. A posição dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de vendida em -19 mil para comprada em 11 mil contratos, continuando a recente reversão. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de --125 mil para -120 mil contratos e segue caindo. No pré pregão, o futuro Junho opera em repique de 1,3%, como sugerido pelos indicadores intraday. Hoje é o vencimento junho do futuro.
terça-feira, 11 de junho de 2013
Futuro do Ibovespa

Corretoras internacionais (final do dia)
Os saldos compradores somaram +R$ 204 MM (Morgan Stanley +147) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 237 MM (UBS -56), deixando um saldo vendedor de -R$ 37 MM.
Abertura
Os mercados seguem em clima de montanha-russa, ontem mais firmes, hoje em acomodação, em cima dos mesmos falsos pretextos: a política monetária japonesa, os estímulos do FED e os do Banco Central Europeu, estes sob julgamento numa Corte Constitucional alemã. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,45%, na Europa, o Stopxx50 tem perda severa de 2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está cedendo 0,9%, até agora. Os juros disparam no open market (10 anos: 2,29% a.a. vindo de 2,18% a.a. ontem), o dólar cede bastante entre as moedas (ao contrário do que dizem por aqui..) e a maioria das comodities opera em baixa. Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa, com volume bem abaixo da média de maio e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram, exceto o de PETR3, que teve aumento mínimo. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -51 mil para -19 mil contratos, numa mudança substancial. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de --129 mil para -125 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 1,1%, mas o mercado segue sobrevendido para o curtíssimo prazo.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Futuro do Ibovespa
Corretoras Internacionais (final do dia)
Os saldos compradores somaram +R$ 154 MM (Merrill Lynch +69) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 451 MM (Morgan Stanley -183), ficando um saldo vendedor de -R$ 297 MM.
Abertura
A revisão do PIB japonês mostrou um crescimento muito acima do esperado, dando confiança ao plano do Governo e fazendo a Bolsa disparar em repique de 4,94% (Nikkei225); na Europa, os efeitos são mistos, por enquanto, devido a dados locais, uns positivos e outros negativos, mantendo o Stoxx50 em estabilidade. O futuro do S&P500, nos Estados Unidos, tem pequena alta de 0,4%, até agora, depois de um bom repique na última sessão. Os juros voltam a subir no open market, o dólar segue mais fraco entre as moedas e entre as comodities, destaque para queda nos metais preciosos e alta no petróleo. Por aqui, o Ibovespa fechou em forte baixa na sexta-feira, com volume ligeiramente acima da média de maio e novamente saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos das preferenciais aumentaram e o das ordinárias recuaram. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -45 mil para -51 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -132 mil para -129 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 0,5%, mas tecnicamente o mercado está sobrevendido para o curtíssimo prazo.
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