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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Abertura

Concluindo uma semana irregular e de oscilações fortes, com as quedas de ontem, os mercados estão nervosos, aguardando a confirmação de uma grande queda para o PIB americano do quarto trimestre (em torno de -5%), a ser divulgada daqui a pouco. No Japão, o Nikkei225 perdeu 3,12%, com a previsão de nova diminuição importante na produção industrial; na Europa, os índices começaram repicando, mas agora o Stoxx50 opera com perda de 0,55% enquanto que os futuros americanos vão cedendo em torno de 0,4%. Os juros subiram muito no open market e o dólar se valorizou entre as moedas, o que não está impedindo alta no ouro e no petróleo, até agora. Por aqui, com volume mais baixo, a Bovespa teve uma acomodação prevista, mas a compra de algumas corretoras estrangeiras, que andam revertendo sua atitude costumeiramente vendedora, segurou as blue chips e os índices locais acabaram se mostrando mais firmes do que os americanos... No pré-pregão de hoje, o Fut. Fevereiro está caindo em torno de 1%, com 2.500 contratos negociados.

6 comentários:

João Antonio disse...

Prof bom dia. Poderia comentar a aquisição de ativos da Rio Tinto pela Vale em Corumbá MS e na Argentina. Fato relevante de hoje. Obrigado.

GHITNICK disse...

Parece apenas um negócio de oportunidade: a Rio Tinto precisa vender ativos, a Vale tem caixa. O valor não é grande, em proporção ao ativo da Vale.

Alicate disse...

Jayme, você sempre salienta que a Bovespa não está ligada diretamente aos indices americanos.
Você acha que ela pode simplesmente "cansar" do comportamento do Dow Jones e "passar por cima" dele ?

GHITNICK disse...

O índice americano relevante, inclusive por conta dos futuros, é o S&P500; a Bovespa, como outras Bolsas, depende do seu próprio fluxo de recursos e não da flutuação alheia. Em 2007, por exemplo, lá houve alta de 4% e aqui de 43%, por causa do fluxo. Em 2008, a queda foi igual, 41%.

Alicate disse...

Obrigado. Eu estava pensando mais em relação ao curto prazo, já que a Bovespa demontra bem mais força do que os índices americanos.

GHITNICK disse...

No curto prazo, cá para nós, tudo é possível, não há qualquer relação confiável...Em todo o caso, por fundamentos, nossa baixa foi muito mais exagerada mesmo.

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