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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Abertura

Os mercados seguem consolidando o repique de alta, ainda valorizando mais as notícias positivas que aos poucos aparecem do que as negativas que ainda são divulgadas. No Japão, mais um feriado hoje, mas as Bolsas asiáticas estiveram firmes. Na Europa, as blue chips andam em boa recuperação, hoje o Stoxx50 vai ganhando cerca de 1,4% até agora, enquanto que nos estados Unidos, os futuros sobem cerca de 0,7%. Poucas oscilações entre moedas e comodities, o petróleo segue mais firme do que na semana passada. Por aqui, a Bovespa teve pequena alta ontem, com movimento alto, ainda que menor do que os recordes de segunda-feira, e novo saldo comprador das corretoras internacionais. Os indicadores andam esticados, mas a tendência está forte, por conta desse fluxo positivo dos estrangeiros. Hoje, no pré-pregão, o Fut.Junho sobe 0,7% com volume de 5,6 mil contratos. De noite, teremos o trimestral da Vale, havendo um consenso de projeções para um lucro perto de R$ 3 bilhões no período.

4 comentários:

Alicate disse...

Jayme, ontem perguntei a respeito de Usiminas e hoje retorno ao assunto. Embora o curto prazo seja imprevisível, chama a atenção a forma como a ação está "presa". E hoje quem está segurando o preço quase sozinha é a Merril Lynch. Essas corretoras costumam fazer isso por terem alguma informação privilegiada ? Ou normalmente é apenas especulação ?

GHITNICK disse...

Não há como saber isso, podem ser as duas coisas. A diferença de opiniões, por outro lado, é o que assegura a liquidez dos mercados. Porisso, não existem pontos de compra e de venda universais (ao contrário do que se apregoa), a cada preço há interesse em operar por alguém...

Pedro Leite disse...

recentemente aconteceu o mesmo com sadia, quem segurava era morgan(40), quando deixou de vender ela subiu rapidinho, saiu do prensado 2,7x até 3,00, se for blefe vai ter hora que vai cansar e o papel vai embora...

GHITNICK disse...

Essas operações de curto prazo podem até impressionar, mas não alteram os fundamentos das companhias.

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