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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Abertura

Ao mesmo tempo em que Grécia, Portugal, Espanha, Reino Unido e até o Brasil anunciam reclamadas medidas de austeridade fiscal, especuladores aproveitam pronunciamentos sombrios de alguns urubus, o aparecimento de novos processos contra os grandes bancos americanos e até mesmo a estreia em Cannes de uma continuação do filme “Wall Street”, de Oliver Stone, para uma nova derrubada nos mercados, a título das conhecidas “preocupações” com o futuro do euro: esta moeda caiu mais um pouco, arrastando a maioria das comodities e ensejando novo topo para os metais preciosos, enquanto que caem as ações, puxadas pelas do setor financeiro. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,49%, na Europa, o Stoxx50 vai recuando 2,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está caindo 0,9%, até o momento. Por aqui, a Bovespa esteve em baixa moderada ontem, mais uma vez com volume abaixo da média e saldo neutro das corretoras internacionais (-R$ 2 MM), que operaram pouco. Os aluguéis de ações diminuíram levemente, mas pelo segundo dia, aumentou muito o aluguel de BVMF3, entrando para o rol das 5 mais. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice baixou de +11 para +7 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro aumentou de +25 para + 27 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em baixa de 1%, com volume de 5,5 mil contratos.

2 comentários:

renato disse...

Jayme.. uma dúvida, também curiosidade: em casos de subscrição de ações, emissão de novas ações para aumentar o capital de uma certa empresa... como é calculado o preço das novas ações a serem lançadas ?

Pergunto isso, porque do jeito que estão falando (noticiando) por aí... me parece que o preço da "subscrição" seria "automaticamente" o preço praticado no mercado à vista, e não através de um cálculo com critérios -digamos- mais "contábeis" e/ou "financeiros".

Vai daí que... se assim for, fica claro o motivo dessa derrubada / congestionamento / morosidade da PETR. Quem não quer comprar a maior empresa da América do Sul e Central por preços mais baixos ?

GHITNICK disse...

O preço de uma subscrição particular é fixado livremente pela AGE que aprovar a capitalização.

Numa oferta pública, pode ser pré-fixado ou resultar das ofertas do mercado.

A Petrobrás vem sendo derrubada por interesses (regime de partilha), a pretexto de "duvidas".

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