Abertura

Depois de um dia de preocupações com os rumos da política monetária americana (as dúvidas persistem, o mundo todo condena os excessos de liquidez...), bons resultados divulgados hoje e uma repentina melhoria na situação do emprego nos Estados Unidos, voltam a animar os mercados, enfraquecendo o dólar e melhorando as comodities: no Japão, o Nikkei225 cedeu 0,22%, com a valorização da moeda, mas na na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está ganhando 0,5%, até agora. Por aqui, a Bovespa operou em baixa, com volume pouco acima da média e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais ( + R$ 41 MM), com destaque para fortes oscilações na Petrobrás, que teve afinal nova alta e impediu queda maior nos índices. No aluguel de ações, segue subindo o de PETR4 e diminuindo o de VALE5. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de + 33 para +37 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -134 para -104 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro do índice opera em alta de 1,2%, com volume alto de 11,2 mil contratos negociados. O trimestral da Vale é o destaque, apresentando afinal um grande lucro (maior que o do primeiro semestre, mais ou menos o anual de 2009, ainda que apenas 4% maior do que os nove meses de 2008...).