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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Abertura

Uma segunda-feira “normal”: temores com a Grécia perturbam os mercados...Nem tanto na Ásia, no Japão, oNikkei225 ainda subiu 0,23%, mas na Europa, onde está a crise, o Stoxx50 já cai 2,4%, enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está perdendo 0,7%, até o momento. O euro segue fraco, os juros no open market caem ainda mais (corrida de compra nos bonds) e as comodities operam em baixa, de modo geral. Por aqui, a Bovespa fechou em baixa na sexta-feira, pela quarta vez consecutiva, com volume bem abaixo da média de abril e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos aumentaram, especialmente os de Petrobrás. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de - 8 a -7 mil contratos, ainda um valor surpreendentemente baixo. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -13 para 9 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 1,2%.

4 comentários:

renato disse...

novo patamar da PETR4: R$ 19,00

E com o dólar passando dos R$ 2,00 .. a coisa está preta, realmente ... preta !

renato disse...

ELPL 4: - 5% ... patamar de R$25,00
Queda de quase 50% em menos de 1 mês. Impressionante como esse governo ACABOU com o valor dos investimentos do acionista.

renato disse...

Petrobras sofrerá prejuízo financeiro com dólar acima de R$ 1,70.

A Petrobras não escapará ilesa da desvalorização de 16% do real nos últimos dois meses. O diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, prevê que a companhia terá prejuízo financeiro neste trimestre, caso o dólar continue acima de 1,70 real.

Barbassa afirmou que 70% das dívidas da Petrobras são atreladas ao dólar. “Se ajustarmos isso à variação cambial, sim, o impacto virá”, declarou à agência Bloomberg. No segundo trimestre, com o câmbio ainda comportado, a Petrobras obteve ganhos financeiros de 2,9 bilhões de reais.

Nos últimos dez trimestres, o real acumulou uma alta de 48% frente ao dólar. Com isso, a Petrobras conseguiu conter os custos e manter as dívidas sob controle. Mas a turbulência causada pela crise das dívidas dos países europeus vem causando nervosismo no mercado – e o dólar é um dos termômetros dessa preocupação.

Fonte: EXAME

renato disse...

"Se eles tivessem usado 30% do dividendos em investimentos não teriam redução de tarifa".

A frase, do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, tem um destinatário específico, a AES Eletropaulo. (matéria completa)

Mas foi tomada pelos agentes de mercado como um recado que vai afetar uma fonte de riqueza que liberou a acionistas, entre 2009 e 2011, mais de R$ 33 bilhões. O receio é que as distribuidoras de energia distribuam menos lucros para investir mais e atender à Aneel.

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