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terça-feira, 2 de abril de 2013

Abertura

O mercado japonês, o mais valorizado nos últimos 18 meses, continua em acomodação, com o Nikke4225 perdendo 1,09% e o yen se valorizando, no tradicional paradoxo local. Na Europa, o Stoxx5o segue em recuperação do episódio de Chipre, ganhando 1,28%, enquanto que o futuro do S&P500 nos Estados Unidos, que ontem esteve em consolidação, sobe 0,4% até agora, numa expectativa otimista em relação a estatísticas econômicas a serem divulgadas daqui a pouco. A maioria das comodities continua em estabilidade e o mesmo ocorre com a relação euro-dólar. Por aqui, o Ibovespa voltou a ceder, com volume muito abaixo da média de março e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram levemente os saldos de Petrobrás e recuaram os de Vale. A posição dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de comprada em + 90mil para vendida em -16 mil contratos, numa surpreendente reviravolta, passado o final do mês. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -154 mil para -155 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em alta de 0,4%.

4 comentários:

Marco disse...

Jayme, pode-se dizer com uma boa margem de segurança, que enquanto os saldos de posições vendidas no índice e de aluguéis dos papéis líderes estiverem aumentando, o mercado não deverá reagir?

GHITNICK disse...

Teoricamente, sim, ainda que parte dessas operações faça parte de estratégias complicadas e não estejam tão diretamente ligadas à flutuação. Existem também surpresas, quando os consensos são grandes...

necavila disse...

E esse volume baixissimo em Jayme, sugere desinteresse externo com nossa bolsa? O Sr. ja viu algo assim na sua vasta experiencia? oh mercado americano tao forte e a gente beirando o abismo... Com as lideres mto proximas a minimas de longos anos.

GHITNICK disse...

O volume só está baixo nestes últimos pregões, a média de janeiro a março foi a mesma, cerca de R$ 7 bi diários. Como ainda estamos numa Onda de correção dentro do Ciclo, é assim mesmo, o último dia das baixas é sempre o das mínimas. De repente, a confiança no futuro volta.

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