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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Abertura

A semana começa com novas perturbações: a suspeita de que as autoridades chinesas não aliviem suas cuidadosas restrições à expansão do crédito deram origem a uma variada gama de boatos negativos, especialmente sobre a possibilidade de uma redução do crescimento local. O mercado chinês despencou, arrastando os índices da Ásia (Nikkei225 -1,26%) e enviando ondas de preocupações para a Europa (Stoxx50 – 1,8%) e os Estados Unidos (futuro do S&P500 -1%). Como tem sido habitual em circunstâncias semelhantes, os juros do open market dispararam (10 anos de 2,4% a.a. para 2,6% a.a.), o dólar se reforçou entre as moedas e as comodities operam em baixa. Por aqui, o Ibovespa fechou sexta-feira com nova baixa forte, com volume muito acima da média de maio e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos das ordinárias, novamente. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +38 mil para + 50 mil contratos A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -94 mil para -93 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 2,5%.

2 comentários:

Pedro Leite disse...

Futuro sem futuro...rsrs
Bom dia!
Prof muito tem se falado no Dolar, e o resultado da PETR, porém temos o inverso,a gasolina na NYMEX anda caindo, para curto prazo, em termos do resultado no 2 T não compensaria?

GHITNICK disse...

É possivel, não sabemos quais os preços que a Petrobrás pratica; mas o dólar incide sobre dívidas e aumenta muito as despesas financeiras.

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