Abertura

Nervosos com a situação na Ucrânia, os mercados estiveram até relativamente firmes na semana passada, com o começo da temporada de resultados trimestrais; hoje, ainda que na Ásia as Bolsas operassem mais fracas (Japão, Nikkei225 -0,98%), notícias de possíveis fusões (Pfizer/AstraZeneca, Siemens ou GE/Alstom) vão animando os negócios: na Europa, o Stoxx50 ganha 0,8% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,4%, até o momento. As moedas e as comodities tiveram uma semana de lado também, com alguma volatilidade maior no petróleo e nos metais preciosos. Entre nós, o Ibovespa teve leve baixa na semana passada e fechou sexta-feira em baixa, sempre com o volume abaixo da média de março e saldo vendedor das corretoras internacionais (na semana, saldo mais ou menos zerado) . No aluguel de ações líderes, os saldos cederam bastante, encerradas as manobras relativas a imposto de renda sobre juros, com Vale. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +248 mil para +229 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +74 mil para +79 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho abriu em alta de 0,2%.